Com a melhora do poder aquisitivo e o consequente aumento da classe C, uma parte significativa da população brasileira começa a perceber a importância de ter um plano que garanta o mesmo padrão de vida da família em caso de morte ou invalidez do segurado.

Quando o Brasil vivia o período de instabilidade econômica, com hiperinflação, era muito difícil convencer as pessoas a contratarem um seguro de vida, pois muitas vezes, no final de 12 meses, o valor pago dava para comprar um carro!

Hoje, com a economia estável e aquecida, muitas pessoas preocupam-se com o futuro e, por isso, estão dispostas a contratar um plano para se sentirem mais seguras e para proporcionarem o mesmo sentimento às suas famílias.

Para o consumidor, seguro de vida e previdência privada podem parecer a mesma coisa, mas, na verdade, um complementa o outro. Enquanto o primeiro trabalha com o risco de morte, com a seguradora assumindo esse risco a qualquer momento, o segundo foca na longevidade - e é importante que esses aspectos fiquem bem claros na abordagem do corretor, de forma que um plano não exclua o outro.

De forma geral, é preciso entender o seguro como meio de proteção familiar tanto econômico quanto social.

Fonte: Mercado em Foco - agosto/2012